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Jesus Kids

by o Caminho

 

Yaohushua, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os impeçais de virem a Mim, porque dos tais é o reino dos céus. Mateus 19:14

O Natal

Natal: paganismo na igreja ou divina celebração?

Edição: o Caminho

 

Amiguinhos, o que significa o Natal? Esta festa tão popular, que já atingiu países tão distantes como o Japão e a China, e que é comemorada em todo o mundo sempre foi sinônimo de alegria! Mas, qual seria o seu real significado? Seria o Natal uma festa genuinamente cristã? Realmente 25 de dezembro é o dia do nascimento do Filho do ETERNO?

Precisamos conhecer suas origens para entendamos o real significado do Natal e também escolher entre celebrarmos as "Festas do ETERNO" ou continuarmos a celebrar festas pagãs na Igreja e em nossos lares!!!

Obs: Veja em Levíticos 23, lá no Antigo Testamento, quais são as festas do ETERNO...

 

Em nossos dias...

Noite Feliz, noite feliz.... O Natal deveria ser uma época de sonho, de alegria, de auto-doação, de caridade, de amor, enfim, de felicidade. Deveria ser uma época em que todas as pessoas pensassem apenas em ser boas, em ajudarem aos outros, em sorrirem, em falarem palavras doces, em serem amáveis. A ocupação principal dos cristãos deveria ser cantar hinos de louvor a o ETERNO pelo nascimento de Yaohushua, lerem a história desse maravilhoso acontecimento que mudou o curso da história da humanidade, e agradecerem a o ETERNO pelo Maior Presente de Natal que a humanidade já recebeu - a própria pessoa de JESUS. Houve tempos em que o Natal era assim, todos se preparavam, durante o mês de dezembro, para comemorar o Natal da maneira mais pura possível.

Todos se esmeravam em ser bons, amáveis, cordatos... todos deixavam as desavenças para outra época, e tudo eram mesuras, sorrisos, alegria, paz. Foi então que os negociantes descobriram que o costume de dar presentes durante a época do Natal podia propiciar-lhes maior fonte de renda. Os mais gananciosos começaram a dedicar todos os seus esforços para transformar o Natal em uma época de Vendas Especiais, de maiores lucros. E começou a procura de produtos que pudessem chamar a atenção dos possíveis compradores... enfim, levassem o maior número possível de pessoas a esvaziarem os seus bolsos, a fim de encher o bolso dos comerciantes.

E então começou a ser criado um mercado próprio da época natalina, com artigos desnecessário, mas que todo mundo acha importantes e necessários, cujo único objetivo é enriquecer quem os vende: bolas coloridas para enfeitar a árvore de Natal, a própria árvore que agora não é mais cortada do bosque, mas comprada nas lojas, desmontável, feita de plástico; séries de lâmpadas multicoloridas, com dispositivo pisca-pisca, para enfeitar a mesma árvore; festões de papel ou de plástico para serem estendidos dentro de casa; coroas do mesmo material para serem colocadas na porta de entrada da casa; cartões de felicitações, coloridos lindamente e com frases de efeito, cheias de carinho... Além disso, o próprio público, quando começa o mês de dezembro, já começa a preparar as listas de presentes e a relação do nome das pessoas para quem "precisa" mandar presente, um cartão de Natal, um telegrama, ou para quem precisa telefonar. Assim, o Natal tornou-se uma ocasião em que se gasta mais do que se pode (lá se vai o 13º do papai); em que se sente a "obrigação" de dar um presente para alguém, porque essa pessoa nos presenteou no ano passado... porque nos fez um favor... porque é amigo íntimo.... porque... porque... porque... porque... Assim, os presente não são "dados", mas existe uma "troca" de presentes.

Os presentes tornam-se uma espécie de pagamento por benefícios recebidos durante o ano, de reconhecimento por favores especiais, de demonstração de gratidão ou de carinho especial. Haja vista que, dependendo da posição que a pessoa ocupa numa empresa, recebe incontável número de presentes. Onde está o espírito do Natal? Porque o ETERNO amou o mundo de tal maneira que deu... deu... deu... (João 3:16) sem esperar receber nada de volta. Hoje em dia, na época de Natal, quando alguém dá um presente, é porque já recebeu algo da pessoa presenteada, ou então espera receber dela alguma coisa ou outro de igual valor e se assim não ocorrer, o ano que vem...

Uma demonstração bem clara de que não há o mínimo espírito cristão na maneira atual de comemorar o Natal é um fato que deixou admirados alguns cristãos ocidentais que visitaram o Japão recentemente. Apesar de ser um país pagão, em que apenas uma minoria é cristã, em dezembro as ruas se enchem de gente fazendo compras, há uma árvore de Natal em cada casa, e a figura do Papai Noel aparece em todas as lojas. E isto está acontecendo em todo o mundo. Países em que o cristianismo é perseguido e até banido, comemoram o Natal como uma festa de fraternidade humana, de alegria; contudo, o verdadeiro dono da festa, nosso ETERNO Yaohushua Cristo, está totalmente ausente dessas comemorações. Geralmente Ele não é nem mencionado, nem lembrado.

A fé em Yaohushua não rende lucros, não engorda a conta bancária de ninguém (só dos líderes das igrejas, mas este é um outro assunto); portanto, está sendo tirada das comemorações do Natal. Outro aspecto negativo é o exagero de grande parte das pessoas em comer e beber nessa época. Parece que os cristãos usam especialmente a época do Natal para dar lugar à “carne”, comendo e bebendo até não poder mais. Pessoas que jamais bebem uma gota de álcool durante o ano todo, no Natal não resistem à tentação de participarem de uma ceia especial regada a bebidas alcóolicas, com muita carne e outros alimentos indigestos e principalmente imundos (Levíticos 11).

Recentemente várias pessoas se manifestaram sobre o que sentem durante o Natal: algumas se sentem solitárias, outras se sentem frustradas por falta de dinheiro, outras sentem ressentimento contra alguém, muitas se sentem cansadas pelas tarefas desse dia. Comerciários trabalham até altas horas, para que seus patrões fiquem mais ricos, etc. Em resumo, a comemoração do Natal se tem revestido de características não cristãs, decididamente pagãs. Não há diferença entre a comemoração do Natal em um país chamado cristão, como Brasil ou Itália, e em um país chamado budista, como o Japão. Por que acontece isso?

O Natal, da maneira e na época em que é comemorado atualmente, não passa de uma festa pagã. Isto nos leva à conclusão de que os verdadeiros cristãos precisam mudar radicalmente a maneira de comemorar o nascimento do seu Salvador.

Quando estudamos os seus símbolos, podemos entender o perigo em que estamos incorrendo; vejamos:

 

O pinheiro de Natal

Um dos símbolos mais marcantes do Natal é a árvore de Natal, geralmente um pinheiro, iluminada com séries de lâmpadas minúsculas e coloridas, munidas de um dispositivo que as faz se acenderem e apagarem intermitentemente. Geralmente, uma estrela brilhante está no topo dessa árvore, pois ela é outro símbolo do Natal, da maneira como ele é comemorado em nossos dias.

Mas, qual é a origem da árvore de Natal? Várias lendas européias tentam explicar o motivo porque ela é usada como símbolo do Natal. Na verdade essas lendas estão ligadas quase sempre ao fato de que algum povo da Europa Central ou da Escandinávia adorava árvores. Sacrifícios eram feitos na Escandinávia ao deus Thor, sempre ao pé de alguma árvore bem frondosa. A Enciclopédia Barsa diz textualmente: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de S. Bonifácio (cerca de 800 d.C.). Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus germânico, demônio das tempestades)". Estes povos, quando se tornaram cristãos, fizeram dos pinheiros, uma parte importante dos seus festivais cristãos. Em outras palavras, um exemplo flagrante de simples transposição de costumes pagãos para a igreja cristã - evidência de que não houve conversão total e genuína, mas de que aquelas pessoas simplesmente "viraram cristãs" sem uma profunda experiência com Yaohushua. O costume de decorar casa e igrejas com festões e guirlandas começou nestes dias...

Os romanos trocavam entre si ramos de árvores verdes como sinal de que desejavam boa sorte, nas calendas (primeiro dia) de janeiro. Os ingleses tomaram este costume emprestado para usá-lo durante as comemorações do Natal. Os alemães provavelmente foram os primeiros a enfeitarem as árvores de Natal. Eles decoravam as suas árvores com estrelas, anjos, brinquedos, castanhas douradas e bolas envolvidas em papéis brilhantes. Mais tarde eles acrescentaram lantejoulas e velas acesas. Esses costumes foram copiados por outros povos europeus com pequenas modificações, daí passaram para os Estados Unidos, e daí chegaram até o Brasil e todo o resto do mundo.

Em outras palavras, não há nenhuma base genuinamente cristã para se ter introduzido a árvore ou o pinheiro de Natal nas comemorações do nascimento de Yaohushua. Pelo contrário, é costume emprestado das religiões pagãs da Europa Medieval, e da Roma primitiva. Além disso, existe uma indicação bem clara de que já na época de Jeremias os pagãos costumavam cortar árvores, trazê-las para sua casa, enfeitá-las, e dessa forma exercerem uma espécie de culto pagão à natureza, mais especificamente à árvore (ver Jeremias 10:2-4). Além disto, o ETERNO condenava intensamente os cultos realizados nos bosques (II Crônicas 28:4)...

Podemos então constatar que um dos símbolos mais característicos do Natal, da forma como é comemorado em nossos dias, é de origem pagã, e está ligado com a idolatria. O mesmo poderíamos dizer de outros costumes natalinos, como o presépio. Segundo a tradição, ele foi introduzido no século XIII, por São Francisco de Assis. Na Irlanda as pessoas deixam uma vela acesa na janela, para iluminar o caminho do Menino Yaohushua na Véspera de Natal, como se não fosse Ele próprio a Luz do Mundo. O nosso apelo é para que todos os genuínos cristãos deixem de lado os costumes pagãos, a fim de comemorar o nascimento de Yaohushua como Ele gostaria que fosse comemorado.

 

Papai Noel

A palavra Noel significa Natal em francês. Portanto, a expressão Papai Noel significa literalmente Papai Natal. Quem é esse "bom velhinho" que entrou sorrateiramente nas comemorações do Natal, sem ser convidado? Essa figura e o costume de ligá-lo com o Natal, não tem nenhuma base bíblica, e - pior do que isto - não tem origem cristã, mas é uma figura decididamente pagã, transplantada para o cristianismo pelos povos que não experimentaram uma conversão genuína a Yaohushua, mediante uma experiência verdadeira de salvação, mas simplesmente "viraram cristãos" por conveniência, obrigações políticas ou econômicas, ou então por desconhecimento e falta de ensino verdadeiramente bíblico, misturaram práticas pagãs com a mensagem do Evangelho, trazendo costumes estranhos ao cristianismo.

Qual é a origem do Papai Noel? Quase certamente a sua origem é pagã. Há, contudo, quem ligue o mito de Papai Noel com a lenda de São Nicolau. São Nicolau foi bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. Tornou-se famoso por sua generosidade; muita gente passou a crer que qualquer dádiva feita de surpresa vinha dele. O povo da Holanda escolheu São Nicolau como patrono das crianças, e a sua fama pouco a pouco se espalhou. Em vários países europeus as crianças crêem que São Nicolau é quem lhes traz os presentes que recebem do Natal. Contudo, muito mais disseminada é a figura do velho gordo, barbudo, bigodudo e sorridente, de cabelos completamente brancos, que vem voando pelo céu guiando um trenó puxado por duas ou mais juntas de renas, que o identifica como proveniente do pólo norte, pois é onde se usa trenó, e onde vivem as renas.

Em outros países:

- na França ele é chamado de Pére Noel;
- na Itália, La Befena;
- na Suíça, Christkindli numa visível tentativa de confundi-lo com Cristo.

Ainda na Europa, onde as lareiras estão sempre acesas durante essa época do ano, por se comemorar o Natal bem no meio do inverno, difundiu-se a crença de que Papai Noel entra nas casas pela chaminé da lareira. Por isso as crianças são instadas a deixarem sua meia ou sapato no lugar bem visível, para que Papai Noel, ao chegar, os encha de doces, balas ou bombons, além de presentes vários, como brinquedos e outros objetos. Essa idéia desenvolveu-se de uma antiga lenda norueguesa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia boa sorte para o lar. Esse costume chegou no Brasil e não são poucas as crianças que acreditam piamente que os presentes que receberam foram trazidos por Papai Noel. Mais tarde, ao crescerem, descobrem que isso não passava de mentira, o que as leva a relacionar a festa do nascimento de Yaohushua como uma das maiores mentiras que lhes foi impingida em sua infância.

Inconscientemente, isso as impedem de acreditarem em Yaohushua, pois se um fato central do Natal como a figura de Papai Noel provou-se ser pura lenda, porque não é lenda o resto dos fatos relacionados com o Natal? Outra coisa que deixa tristes os cristãos que desejam ver a igreja de Cristo em toda a sua pureza e resplendor é o fato de homens sérios, cristãos devotos, que jamais teriam a coragem de vestir uma fantasia de CARNAVAL, NÃO SE ACANHEM DE FANTASIAR-SE DE PAPAI NOEL, e "fingir" que distribuem às crianças da igreja os presentes que seus próprios pais já haviam comprado de antemão... E esse velho mitológico está, pouco a pouco, tomando o lugar do personagem que deveria ser o dono da festa, ao ponto de o Natal, ao invés de ser chamado FESTA DE JESUS, estar recebendo o título de "FESTA DE PAPAI NOEL".

Interessante notar que até mesmo a roupa vermelha foi inventada – e adotada pelo mundo – por uma conhecida marca de refrigerante (nada saudável)!!!

 

Quando Yaohushua nasceu?

Em 25 de dezembro, no hemisfério norte, ocorre a noite mais longa do ano e os pagãos acreditavam que o seu deus, o Sol, estava indo embora e por isto realizavam uma festa para que ele voltasse... A igreja católica acolheu para o seu seio, milhares destes pagãos (entre eles Constantino – o pai da trindade e do domingo como o dia do senhor) e para que isto acontecesse, aceitou muitas de suas crenças, transformando-as em datas “cristãs”. Neste dia – para  justificar a festa pagã – passou-se a comemorar o nascimento do Filho de o ETERNO.

Obs: procure no dicionário, a palavra sincretismo... Isto ocorreu, também no Brasil entre os deuses dos negros africanos com os santos da igreja católica.

A conclusão surpreendente a que chegamos, portanto,  é de que Yaohushua não nasceu nem poderia ter nascido em dezembro, pois não poderia usar para nascer uma data de festividade pagã, como a Saturnália romana ou o natalis invicti solis (o dia do nascimento do Sol), mas certamente usou uma festa judaica, a Festa dos Tabernáculos, que no calendário judaico corresponde ao sétimo mês (que cai entre o fim de setembro e o fim de outubro do nosso calendário), como ocasião para vir ao mundo. Existe também um calculo em relação ao nascimento de Batista, Seu primo (6 meses mais velho) e o sacerdócio de seu pai que nos leva à mesma conclusão... I Cron 24:10.

Essa conclusão é possível graças a uma análise mais profunda das Escrituras nos textos que nos falam sobre o nascimento de Yaohushua. A evidência encontra-se no texto de Lucas, no capítulo 2, onde nos é dito: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho" (Lc 2:8). Os pastores estavam nos campos, engordando suas ovelhas pois ainda não havia chegado o inverno. No hemisfério sul, o mês de dezembro situa-se no verão, ou seja, as temperaturas são sempre elevadas. Mas não é assim no hemisfério norte! Ali é inverno! Pensemos então: se Yaohushua nasceu em dezembro, como poderia os rebanhos estar no campo sem nenhuma proteção, visto ser frio, naquela região, nesta época? Ainda hoje, em Jerusalém, chega a nevar nos últimos dias de dezembro! Outra coisa que nos informa a Escritura é: "E isto vos será por sinal: Achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura" (Lc 2:12). Poderia um recém-nascido suportar o frio do inverno (inclusive com neve) deitado numa manjedoura (em um estábulo sem proteção) e somente envolto em panos? Creio que não!

Não podemos deixar de notar que os pais de Yaohushua tiveram de ficar "hospedados" numa estrebaria, pois os hotéis e quartos da cidade já estavam lotados! Isso significa que havia algum evento na cidade que fez com que muita gente viesse para Jerusalém. Segundo o calendário judaico, em dezembro não ocorreria nenhuma das três grandes festas bíblicas e a cidade, portanto, não estaria cheia de gente nessa época! Porém, no mês de setembro/outubro ocorreria a festa dos Tabernáculos e esse evento traria muitas pessoas à Jerusalém!

Também nessa época o clima ainda não estaria frio, mas seria ameno e o menino poderia nascer ali tranqüilamente! Quero chamar a sua atenção para um fato: Yaohushua nasceu justamente na época que deveria nascer, pois João nos diz: "E o Verbo se fez carne, e habitou (tabernaculou – é a palavra original) entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai" (Jo 1:14)! Isso não é lindo? Ele nasceu (tabernaculou) justamente numa festa dos Tabernáculos! As coisas de o ETERNO sempre fazem sentido! Nada é feito por Ele de forma a trazer confusão ao Seu povo!

 

Natal é puro paganismo!

Agora podemos dizer o seguinte: o Natal é uma festa totalmente pagã e quem participa deste tipo de festividades atrai sobre si muito males. Satanás é muito esperto, e usa de vários artifícios para "prender" o homem. Nós sabemos que quando participamos de qualquer celebração, evento, ou festividade voltada para o mal, os demônios tem direito legal a criar vínculos para amarrarem e amaldiçoarem as vidas que assim agem! Isso tem sido assim desde há muito tempo e a igreja dita cristã recebeu o Natal como uma herança nefasta do catolicismo romano e temos até hoje "celebrado" o Natal como se a festa fosse uma "celebração ao ETERNO!"

Nós podemos até não gostar disso, mas teremos de admitir: esta e outras festas nos foram dadas por Satanás para nos prender e para que ele e seus demônios evitem que o povo de o ETERNO receba do Eterno a plenitude de suas bênçãos! Você poderá escolher entre obedecer à o ETERNO e à sua Palavra ou caminhar de acordo com tradições humanas, mundanas e demoníacas, que aprendemos ser cristãs, mas em sua essência (e também na aparência) nada tem a ver com o ETERNO!

 

Conclusão:

O natal é sem dúvida a maior celebração conjunta, e que "une" os povos de todo o mundo nesta época do ano (espírito natalino). Negar tudo isso seria tolo. Porém, devemos admitir que tudo isso nada tem a ver com o ETERNO e com Sua Palavra, e por isso somos chamados a escolher entre o certo e o errado: "Mas a palavra está mui perto de ti, na tua boca, e no teu coração, para a cumprires. Vê que hoje te pus diante de ti a vida e o bem, a morte e o mal. Se guardares o mandamento que eu hoje te ordeno de amar ao ETERNO teu CRIADOR, de andar nos seus caminhos, e de guardar os seus mandamentos, os seus estatutos e os seus preceitos, então viverás, e te multiplicarás, e o ETERNO teu o ETERNO te abençoará na terra em que estás entrando para a possuíres. Mas se o teu coração se desviar, e não quiseres ouvir, e fores seduzido para adorares outros deuses, e os servires, declaro-te hoje que certamente perecerás; não prolongarás os dias na terra para entrar na qual estás passando o Jordão, a fim de a possuíres. O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando ao ETERNO teu CRIADOR, obedecendo à sua voz, e te apegando a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; e para que habites na terra que o ETERNO prometeu com juramento a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar" (Dt 30:14-20). Agora só depende de nós! Podemos optar pela obediência e pela vida, mas também nos é dada a liberdade para optarmos pela desobediência e pela morte! Faça sua escolha!

Fiquemos com a escolha de Josué:

...Mas, se vos parece mal o servirdes ao ETERNO, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém [eu e ]a minha casa serviremos ao ETERNO. Josué 24:15

Amnao!

Baruch Há Shem!
Bendito seja o Nome!

mmoreno@shemaysrael.com.br  

 

 

 

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